Guia da Jordânia: para quando você for

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Guia da Jordânia: para quando você for, tintim por tintim

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Nos últimos dias, vocês acompanharam aqui, no FB, Twitter e Instagram essa linda viagem pela Jordânia que eu fiz. Então deixo aqui um MIni Guia da Jordânia, para quando você estiver programando sua viagem por este belo e acolhedor país.

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Mini Guia da Jordânia

Visto: brasileiros e portugueses precisam de visto para entrar, sim. Mas o visto é comprado/dado na hora, no desembarque no aeroporto internacional de Amã mesmo (nota: aqui estou me referindo exclusivamente ao aeroporto de Amã, o principal do país; mas, se ali não for seu local de ingresso no país, entre antes no Visit Jordan para verificar como são os procedimentos para ingresso por onde você prentende entrar. As regrinhas mudam de um lugar para outro, ok?). Ao custo de 20 JD (+- US$30), você vai a um dos guichezinhos no desembarque, responde onde vai ficar e por quanto tempo e, voilá, recebe o visto (lindinho, em forma de selo). Mas olho: só pode pagar em dinares. Então, antes de entrar na fila do visto, vá ao guichê de câmbio ou ATM logo ao lado e saque moeda local ou troque seu dindim para ganhar tempo.

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Dinheiro: a moeda jordaniana é o dinar, simbolizado geralmente por JD antes ou depois dos algarismos. O dinar jordaniano vale mais ou menos a mesma coisa que a libra esterlina; agora em março valia até um pouquinho mais.  Pra facilitar as contas, dá pra multiplicar o valor mostrado em JD por 1.5 para saber o preço em dólares; ou direto por 3 para saber em reais. Em hotéis, restaurantes etc, cartões são facilmente aceitos, assim como nos shoppings; mas nas lojas menores e atrações, o pagamento é quase semrpe cash. Há várias ATM para saque.

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Língua: na Jordânia se fala árabe. Mas o inglês é muito difundido, e bem razoável; mesmo que falem um inglês bem básico mesmo, todo mundo consegue se comunicar numa boa. E muitos jordanianos arranham bem o espanhol também.  As sinalizações estão sempre escritas em árabe e em inglês, em todo o país.

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Preços: o país não é uma pechincha porque sua moeda vale bem, se comparada ao real (são mais ou menos 3 reais por cada dinar). Mas os preços são, em geral, bastante acessíveis, com bom custoXbenefício, das compras aos hotéis e restaurantes.  Carinho mesmo é o ingresso a Petra, cerca de US$75 – mas vale ABSOLUTAMENTE cada centavo na minha opinião 😉

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Compras: tem de tudo, de ímãzinhas fofos e pashminas locais às big luxury brands nos malls (continuo achando a comprita mais autêntica essa). Um alerta: etabelecimentos menores e mais populares podem marcar os preços somente em árabe; daí ou você anda com uma tabelinha com os números árabes ou pergunta o velho bom “how much is it” que também funciona 😉

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Transporte: para mochileiros e viajantes independentes que querem utilizar transporte público entre cidades pode ser mais complicado, com linhas pouco frequentes e longas viagens. Vale pesquisar bastante antes de ir pra poder aproveitar bem. A maioria dos turistas acaba optando por um tour em grupo ou, muito comum por lá, private tour com motorista e guia ou só motorista. Quem quiser alugar um carro localmente pra dirigir também pode, que toda a sinalização no país é bem feitinha e bilíngue, em árabe e inglês – mas vale lembrar que algumas viagens são longuinhas e que, assim como aconteceu comigo, uma tempestade de areia pode te surpreender mais de uma vez durante os deslocamentos.

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Segurança: o país é, em geral, bem seguro. Em várias atrações a chamada Polícia Turística está presente e são muito simpáticos, com ótimo inglês. Pessoalmente, não me senti insegura ou ameaçada em absolutamente nenhum lugar, nem à noite em Amã. Mas é óbvio que as precauções que sempre tomamos em casa valem como medidas de segurança lá também. Mulheres sozinhas são bem-vindas – escrevi sobre isso no Saia Pelo Mundo.

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Clima: as estações do ano, garantem, são bem definidas na Jordânia. Invernos frios (tava nevando agora em Amã, por exemplo, ainda que com temperatura bem agradável no resto do país),  primavera e outono bem equilibrados e o verão quentaço, sobretudo em Petra e durante o dia no deserto. No inverno, as chuvas são mais frequentes também (eu peguei bastante), mas os lugares são bem mais vazios (inclusive Petra) e os preços bem mais atraentes.

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Quanto tempo: na minha humilde opinião, mínimo dos mínimos, uma semana, pra visitar os principais lugares. Pra fazer mais slow travel e curtir mais, eu sugeriria entre 10 e 12 dias.

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Onde ir: meu roteirinho tá todo explicadinho nos posts sobre o país. E acho mesmo que todos os destinos que citei valem a visita – quanto tempo em cada um é algo bem pessoal, depende mesmo do gosto e do estilo do freguês. E ainda tem outras ruínas no norte e uma big reserva natural no leste que eu não visitei. Sugiro como absolutamente imperdíveis Amã, Jerash, Petra e Wadi Rum – na minha opinião, quanto mais tempo em cada um, melhor.

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Observação: as mudanças que eu faria no meu próprio itinerário (dormir uma noite em Wadi Rum, ficar um dia inteiro a mais em Petra, ir visitar a reserva, ficar mais em Áqaba etc) estão citadas, caso a caso, nos posts sobre o país em geral. 

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Sobre Mari Campos 2157 Artigos
Mari Campos é jornalista formada, especializada em turismo e lifestyle de luxo, e colabora exclusiva e regularmente como freelancer há mais de quinze anos com textos e fotos sobre o tema para portais, revistas e jornais no Brasil e em outros sete países. O conteúdo deste post foi elaborado e decidido pela autora tendo como único critério a relevância do assunto para os leitores do MariCampos.com. Entretanto, compras efetuadas através dos links deste post podem gerar comissões sobre vendas para este blog.

15 Comentários

  1. Olá!
    Em abril, na Jordania, usa-se, pelo menos, camisa de manga comprida ou só manga curta? Adorei se blog. Obrigada

  2. Oi Mari
    Adorei suas informações sobre a Jordânia.
    Eu e meu marido já viajamos por alguns paises de lingua Arabe, mas nosso english é básico, deste modo nos deu muito trabalho risos. Será que encontraria algum guia em Espanhol na Jordânia??? Vc tem indicação de algum???
    Um abraço!!!

    • Jussara, não tenho mais o contato do meu guia por lá, infelizmente. Mas na Jordânia há muitos guias que falam inclusive português – mas como não são tão numerosos, é sempre necessário reserva-los previamente (você pode tentar essa “reserva” através de uma boa agência de viagens). Guias em espanhol são muito numerosos, fiquei tranquila; vira e mexe é possível bookar com antecedência de um ou dois dias, pedindo na própria recepção do seu hotel.

  3. Oi, Phil. Não, não é loucura. Mas é preciso estar com o carro bem equipado, porque podem rolar tempestades de areia bem feias, como eu peguei na minha viagem – o motorista sofreu um bocado enquanto tirava, por 3 vezes, areia do motor, pra podermos prosseguir. Além disso, atençao máxima ao tanque de combustível porque às vezes há loooongos trechos sem um `vista. E, sim, dá pra chegar de carro comum até o Visitor Center de Wadi Rum; lá dentro você contrata o passeio que quer (4×4, camelo, trekking etc)

  4. Mari

    Você acha muito loucura uma viagem independente para lá? Estou pensando em alugar um carro e zanzar pelo país durante uns 8 a 10 dias e contratar um 4WD em Wadi Rum. Sabe se possível chegar de carro comum até o visitor center de Wadi Rum?

  5. Pois é, Rogério, tô atualizando o texto pra deixar claro que eu estou falando de quem chega via aeroporto de Amã, que é por onde entra a massa turística. Tem lugares, inclusive, em que há isenção de visto, como quem entra de navio por Aqaba. Tks pelo toque 😉

  6. Quanto ao visto, salvo engano, não é possível conseguir na hora se a pessoa for entrar pela Allenby Bridge, vindo de Israel. Nesse caso tem que ter tirado o visto antes. Eu tirei no Brasil mesmo.

  7. Oi, Mari!

    Uma pequena atualização (ao menos pelo que me lembro)…

    Visitei a Jordânia nos primeiríssimos dias de 2011, e fui de catamarã saindo de uma cidadezinha próxima de Dahab, no Egito, até Aqaba. Nos informaram que eu não precisaria me preocupar porque o visto poderia ser comprado na hora.
    Conheci ali uma série de outros estrangeiros, brasileiros inclusive, que já tinham comprado o visto nos consulados do país no Egito e no próprio Brasil. Logo, fiquei tensa – até porque só tinha dólares e libras egípcias, e não tinha como trocar por dinares antes da alfândega.

    Resultado: foi tudo tranquilíssimo. Paguei na hora o visto, em dólares, a militares jordanianos que faziam a aduana ali no próprio barco. Com direito a brados alegres de “Brazil, Kaká” quando apresentei meu passaporte.

    Ou seja, obviamente pode ser que eu tenha dado sorte ou as regras mudaram. Mas chegando do Egito e por Aqaba as transações foram feitas em dólares sem problemas!
    Ótimo post! Bjos!

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