Programas "típicos"

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Quando a gente viaja, sempre se sente tentado a fazer alguns programas ditos “típicos”. Se viajamos em excursão, então… somos colocados frente-a-frente com eles o tempo todo. Show do Moulin Rouge em Paris, show de tango em Buenos Aires, danças folclóricas no Rio Grande do Sul, show do Virgulino em Maceió, lambaeróbica em Porto Seguro, musicais na Broadway, shows de fado em Portugal, apresentações de flamenco em Sevilla, jantar beduíno no Marrocos, touradas em Madri etc etc etc. O fato é que alguns turistas se sentem de fato obrigados a fazer coisas como essa pra se sentirem de fato no destino – ou pra satisfazer os outros até (tipo “o que meus amigos irão dizer se souberem que vim pra BsAs e não fui a um show de tango???”). Alguns programas deste tipo até se revelam experiências interessantes – sobretudo quando experimentadas fora dos lugares “pega-turista” – mas não podem, de maneira nenhuma, se tornarem obrigações num roteiro. Será que não é mais legal assistir tango no meio da Florida ou na feirinha de San Telmo que nas casas famosas? Será que Paris não tem uma noite muito mais animada que um espetáculo de can-can? Os espetáculos da Broadway são legais, mas será que não vale a pena pegar o ingresso mais baratinho e testar também o off-Broadway e o maravilhoso Carnegie Hall? Turista tem que fazer tudo isso ou cada um deve fazer o roteiro que é a sua cara???

Translated by Google
When people travel, they always feel themselves attemped to make some said programs “typical”. If we travel in excursion, then… we are placed front-the-front with them the time all. Show of the Moulin Rouge in Paris, show of tango in Buenos Aires, folclóricas dances in the Rio Grande Do Sul, show of the Virgulino in Maceió, lambaeróbica in Safe Port, musical comedies in the Broadway, shows of destiny in Portugal, presentations of flamenco in Sevilla, supper Bedouin in Morocco, bullfights in Madrid etc etc etc. The fact is that some tourists if feel in fact obliged to make things as this pra if to feel in fact in the destination – or pra to satisfy the others until (type “what my friends will go to say to know that I came pra BsAs and I was not to a show of tango? ”). Some programs of this type until if disclose experiences interesting – over all when tried outside of the places “catch-tourist” – but cannot, in way none, if to become obligations in a script. It will be that it is not more legal to attend tango in the way of the Flowery one or feirinha of San Telmo that in the famous houses? It will be that Paris does not have a night much more livened up that a spectacle of can-can? The spectacles of the Broadway are legal, but will be that valley the penalty not to catch the ingression more baratinho and to test also off-Broadway and the wonderful Carnegie Hall? Tourist has to make everything or each one should make your own script?

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Sobre Mari Campos 2157 Artigos
Mari Campos é jornalista formada, especializada em turismo e lifestyle de luxo, e colabora exclusiva e regularmente como freelancer há mais de quinze anos com textos e fotos sobre o tema para portais, revistas e jornais no Brasil e em outros sete países. O conteúdo deste post foi elaborado e decidido pela autora tendo como único critério a relevância do assunto para os leitores do MariCampos.com. Entretanto, compras efetuadas através dos links deste post podem gerar comissões sobre vendas para este blog.

8 Comentários

  1. Às vezes os “programas típicos” são imperdíveis, como um show de flamenco e uma tourada na Espanha. Não há como se pensar que conhece a cultura da Espanha sem ver isso!
    Já assisti a shows típicos absolutamente incríveis no Marrocos, na Tailândia e na India.
    O problema é que a gente só fica sabendo se são bons depois de assisti-los…
    Mas é melhor descobrir por conta própria do que ir aos oferecidos por operadoras de viagens, pois, além destas cobrarem o dobro do preço, acabam levando em lugares muito “fake”. Por conta própria podemos achar programas e lugares mais interessantes e menos “turísticos”.

  2. Sou bregona total, então. Adoro os programas típicos, acho que são praticamente obrigatórios, e me sinto vazia se não fizer.

  3. Sim, tem coisa que não dá pra deixar de fazer, como passar batido pela Broadway. Mas não dá pra deixar de conhecer também o West End, em Londres, que tem produções até melhores em alguns casos. E viver em função desses programas “típicos” é arriscar perder o melhor de cada viagem.

  4. Acho que depende. Claro que não pode virar uma obrigação, porque turismo só pode estar ligado ao prazer e não ao stress. Mas eu não conceberia ir para NY e não ir à Broadway, por exemplo. Por outro lado, fui a Paris e não senti a menor falta do Moulin Rouge (ainda que tenha tirado fotos do lado de fora, é claro…)

  5. Ixi, eu sou o contrário! Sou dessas que acha que TEM mesmo que fazer algumas coisas no local, pra ter certeza que conheceu de verdade: show de tango, show de danças típicas em gramado, show no Aquarela em Maceió, Broadway em NY… se eu não fizesse, na minha cabeça, era como se eu não tivesse aproveitado tudo. Mas tento fazer programas “alternativos” também, indicados por amigos ou viajantes da rede.

  6. Bom, eu sou do tipo mala mesmo; não confio em nada que me seja oferecido pelas operadoras ou receptivos. Só aceito sugestões de viajantes que tenham mais ou menos o meu temperamento. Programa típico por obrigação, nem pensar!

  7. O problema é que alguns programas são mesmo só pra pegar turista como, por exemplo, muitos dos shows de tango vendidos pelas operadoras na Argentina – sem falar nos shows de mulatas no Rio de Janeiro… Há muita coisa de qualidade nas demonstrações artísticas em tudo quanto é canto, mas o número de pessoas que cai nas~”armadilhas” porque acha que TEM que fazer tal programa ainda continua grande, mesmo com todos os avanços e informações propagados pela internet.

  8. é inevitável pensarmos nesse tipo de programa quando estamos num lugar turístico. Mas não pode mesmo se tornar uma “obrigação”. O legal de trocar informações com outros viajantes é que podemos ficar sabendo de programas incrivelmente legais, embora menos divulgados, menos “turistões” e, muitas vezes, até mais baratos.

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