Cinco museus para fãs de vinhos

Confira a sugestão de cinco museus para fãs de vinhos, instalados em diferentes países

Dia desses, uma revista do nicho de vinhos e enoturismo me entrevistou e me pediu para listar cinco museus para fãs de vinhos, em diferentes partes do mundo, que eu gostasse muito. Percebi que esse é um conteúdo que eu ainda não tinha trazido pra cá e vou dividir essa listinha que fiz para eles com vocês também.

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Sou doida por vinhos e bem fã de bons museus também. Então já visitei muitos museus dos mais diferentes tipos e tamanhos ligados ao universo dos vinhos em diferentes regiões ligadas ao enoturismo – embora nem todos tenham sido interessantes.

Vou reunir aqui cinco dos mais legais que visitei. E acho que, para o turista leigo, sempre há a possibilidade de aprender um pouco mais sobre esse universo; então considero sempre válido visitar.

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Cinco museus para fãs de vinhos

Aqui eu listo cinco museus ligados ao mundo do vinho, em diferentes países, que eu acho realmente muito bons e completo – tanto que alguns deles visitei mais de uma vez, em diferentes viagens.

Gosto muito desses museus abaixo também porque acho que são todos tão bem produzidos e pensados que se tornam excelentes programas inclusive para quem NÃO se interessa por vinhos!

Então vamos lá para esse pequeno giro enoturístico pelo mundo:

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1) D’arenberg Cube Museum, McLaren Valley, Austrália. Localizado em uma das mais bonitas regiões vinícolas da Austrália, esse edifício ultra contemporâneo semelhante a um cubo torcido já chama a atenção de longe, isolado entre um mar de vinhedos e colinas. São cinco andares de um espetacular museu de realidades alternativas misturado à cultura do vinho, com direito a sala sensorial, fermentador virtual e diversas outras experiências táteis mesclando vinho e arte. Tem também um excelente restaurante e um espetacular bar para degustações no último andar, com vistas panorâmicas para o vale. 

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2) WiMu, Barolo, Itália.  Um museu bastante inovador quando foi aberto, fica instalado nos cômodos e halls de um castelo milenar, em uma das mais importantes regiões vinícolas do mundo.  É também chamado popularmente de Barolo Wine Museum e tem curadoria incrivelmente bem feita, mostrando como a história do vinho é indissociável da história da humanidade, das expressões artísticas, da formação de povos e até da delimitação de territórios. 

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3) Cité du vin, Bordeaux, França. Uma espetacular e imensa construção contemporânea à beira rio, que destoa imensamente do skyline de Bordeaux – mas que possui um dos mais completos e didáticos museus para leigos aprenderem verdadeiramente sobre vinhos, da história ao cultivo. Extremamente interativo, é perfeito inclusive para famílias com crianças. E tem um bar no último andar com vinhos literalmente do mundo inteiro para escolhermos o que queremos experimentar como degustação incluída no ingresso. A vista panorâmica para a cidade lá do alto também é incrível. 

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4) Vivanco Wine Museum, Rioja, Espanha. O museu está localizado entre nove mil metros quadrados de vinhedos, rodeados pela espetacular paisagem natural de La Rioja.  E ocupa sozinho quase metade dessa área, entre salões e halls que contam milhares de anos de história do vinho, com mostras permanentes e temporárias. Tem também um espetacular “Jardim de Bacco”, com mais de duzentas variedades de uvas do mundo todo, pra gente relaxar ao final da visita. 

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5) Museu do Douro, Vale do Douro, Portugal. Localizado na pequena Peso da Régua, suas salas resgatam a memória e a cultura da região vitivinícola do Douro, declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO. Instalado na antiga Casa da Companhia Velha, um edifício emblemático na história regional, o museu brinca o tempo todo com o antigo e o contemporâneo na arquitetura e no design, e também em seu acervo de exibições temporárias e permanentes (que contam também a história do vinho do Porto). E ainda tem uma linda biblioteca, um restaurante e um imperdível (claro!) wine bar com vista para o Douro.

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Ressalva importante: todas essas visitas foram feitas pré-pandemia, em diferentes anos. Então algo pode ter mudado tanto no conteúdo quanto no funcionamento dos museus. Confira sempre as informações nos sites dos próprios museus antes de programar sua visita 🙂

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